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Tabagismo, vício que mata

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Nas consultas realizadas no Hospital Angelina Caron é frequente a pergunta do médico: “Você é fumante?”. Isso porque o tabagismo, ou hábito de fumar, está entre os maiores vilões de uma vida saudável. Considerada uma doença crônica, é a mais prevalente no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), além de ser a maior causa de morte evitável.

São anualmente 6 milhões de mortes relacionadas ao tabaco por ano, segundo a OMS. Para alertar a população sobre os malefícios do cigarro foi criado pela OMS “O Dia Mundial sem Tabaco”, comemorado anualmente em 31 de maio, desde 1987.

É comum ouvir do fumante que existe vontade em parar de fumar; ele é bem informado sobre as consequências do hábito. Ainda assim, o índice de sucesso de pessoas que tentam parar de fumar dependendo somente de sua força de vontade é de 5%. Este indicador ultrapassa aos 50% com acompanhamento médico e suporte psicológico.

A OMS estima que um terço da população mundial adulta, cerca de 2 bilhões de pessoas, sejam fumantes. Pesquisas comprovam que entre os fumantes, aproximadamente, 47% são homens e 12% são mulheres. No Brasil, campanhas como essa servem para alertar os 25% da população considerada tabagista.

Outra preocupação é o número de fumantes que cresce entre os adolescentes. Começar a fumar nesta fase do desenvolvimento prejudica o processo de maturação dos pulmões e do sistema nervoso central, além do risco elevado de se tornarem dependentes.